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Dream Theater – A Saga Que Nunca Terminou

  • Foto do escritor: Roadrock Blog
    Roadrock Blog
  • 13 de abr. de 2019
  • 12 min de leitura

Atualizado: 6 de dez. de 2021

Originalmente publicada em 30 de agosto de 2018)


Dream Theater

Escolhi falar sobre essa banda para inaugurar a sessão Falando sobre… onde pretendo fazer uma retomada dos trabalhos das bandas que considero importantes para o Rock, a fim de atingir as novas gerações, passando nos textos como foi viver isso para mim, sem me preocupar muito com todos os detalhes, apenas simplesmente escrevendo sobre o que considero relevante e como foi isso para mim. Aí vai o primeiro texto, espero que gostem…


Era 1993. Numa daquelas noites de domingo, quando tínhamos o compromisso de ligar o rádio às 22h para ouvir o Comando Metal, fui surpreendido por uma nova sonoridade. Foi a primeira vez que o Dream Theater apareceu na minha vida. A novidade chegou a muitos ouvintes desavisados através do álbum Images and Words, graças ao bom gosto do amigo e apresentador Walcyr Challas, que nos trouxe o trabalho na íntegra. A junção de Metal com Progressivo não era algo muito popular na época, então esse tipo de trabalho causou um certo estranhamento apesar de já existirem coisas assim.


O Fates Warning por exemplo já fazia algo parecido desde muito antes, porém não tão elaborado, mas o suficiente para serem considerados os fundadores do estilo. O Dream Theater chegou com uma proposta onde a mistura de bandas de diversos gêneros ficava evidente, desenvolvendo uma fórmula que agradou tanto os headbangers do Heavy, quanto os bichos grilo do Progressivo em geral. Seu primeiro álbum, When Dream and Data United, não alcançou lá grande destaque, apesar de conter ótimas composições e uma formação levemente diferente.


Foi com o seguinte, Images and Words, estreia do vocalista James LaBrie, que a banda decolou e conquistou o coração de muita gente, quase na mesma medida que gerou inimigos. Dentre muitos fatores que podem justificar o “ódio”, estão o excesso de técnica, a mistura de elementos e o virtuosismo. Muito depressa o Dream Theater se tornou o tipo de banda que não admite meio termo, ou você ama ou odeia, aliás como muitas bandas de diversos estilos. James LaBrie (vocal), John Petrucci (guitarra), Mike Portnoy (bateria), Jhon Myung (Baixo) e Kevin Moore (teclados), ficariam mesmo nos corações de quem realmente viria a gostar muito do trabalho deles.


Eu acabei ficando no grupo que ama. Images and Words, por diversas razões, se tornou algo muito especial em minha vida. Canções como Another Day, Wait for Sleep, Surrounded, Pull me Under e Take the Time são coisas para se curtir por uma vida, isso pra não dizer o disco inteiro. São peças belas, bem estruturadas e cheias de sentimento.


Quando Images and Words chegou fez parte de uma mudança muito significativa no Metal. Outros instrumentos como pianos, teclados e sintetizadores estariam a partir daí inseridos definitivamente. Não podemos atribuir a banda a responsabilidade total por essa mudança ou evolução, até mesmo porque, o Iron Maiden já havia colocado sintetizadores em seu som com o excelente Somewhere in Time em 1986. Outras bandas também já seguiam por caminhos semelhantes, então foi um processo natural. Mas podemos afirmar que o Dream Theater contribuiu muito para a evolução desse tipo de sonoridade, não escondendo o amor por suas influências, que vão desde o Metallica ao Pink Floyd, ficando em evidência por todos os trabalhos que se seguiram ao Images and Words.


Toda essa inspiração e história, trouxe para muita gente a curiosidade de ouvir e gostar dos medalhões dos gêneros. De certo modo, o Dream Theater foi a porta de entrada de algumas gerações que tiveram a curiosidade de conhecer muita coisa boa do tempo em que não estavam no mundo, garantindo assim a continuidade dos clássicos através dos tempos.


E após o lançamento de um precoce álbum ao vivo, o Live at Marquee, contendo material dos dois primeiros discos, onde a competência dos músicos se reafirmava ainda mais, veio mais um registo de respeito. O álbum Awake nos trouxe ainda mais técnica, avançando os passos de seu antecessor, com composições complexas, ousando momentos de introspecção e peso, como em Lifting Shadows of a Dream e Space Dye Vest. A trinca Erotomania, Voices e TheSilent Man merece destaque também por fazer parte dos melhores momentos do álbum na minha opinião. Awake se destaca por sua técnica e precisão, com James LaBrie abusando de seu potencial vocal, imprimindo às composições um toque mais selvagem, realçando o peso, lembrando ao ouvinte que na viagem o Metal está sempre presente. As canções mais longas desse trabalho dariam o tom do que a banda faria dali pra frente. Foi nessa época que as acusações de falta de sentimento se intensificaram. Muita gente não estava acostumada a tanta matemática musical e o público foi se definindo. Quem queira algo mais simples abandonou o Dream Theater. Eu particularmente encontrei muito sentimento em vários momentos do Awake, que até hoje é um dos meus preferidos, mas isso é realmente uma questão de ponto de vista. Vai de cada um.


A Change of Seasons foi o próximo passo, um EP onde além da faixa título (uma saga de mais de vinte minutos que ficou de fora do álbum anterior), haviam covers de bandas como Led Zeppelin, Deep Purple, Pink Floyd, entre outros. Registros da banda ao vivo, mostrando um pouco das paixões dos músicos, muito mais presentes aliás nos diversos bootlegs que circulavam no mundo, onde até era possível encontrar participações de grandes artistas convidados, como Steve Howe por exemplo, guitarrista emblemático do Yes.


Com Falling into Infinity, a banda deu uma desacelerada no peso e na voz, tornando tudo um pouco mais linear, mantendo sua essência, mas explorando seu lado mais progressivo, melódico, uma coisa que nunca mais deixaria de fazer parte das composições deles, aparecendo de diversas formas. Foi nessa época que Kevin Moore deixou os teclados, sendo substituído por Derek Sherinian, o que trouxe ao Dream Theater um tom ainda mais progressivo.


Canções como Burning my Soul ainda mostravam que o peso jamais deixaria de existir enquanto que Hollow Years, Peruvian Skies, Anna Lee e Take away my Pain traziam o sentimento que as pessoas reclamavam não existir até então. Tudo isso lado a lado com viagens obrigatórias e sensacionais como New Milleniun e Trail of Tears. Agora os críticos de plantão acusavam o Dream Theater de ser comercial… De fato, é impossível agradar a todos e ainda bem que os caras nunca deram a mínima para os “entendidos” de seu som.


O duplo ao vivo Once in a Live time, junto com o DVD 5 Years in a Livetime, concentravam a essência de uma banda prestes a se tornar ainda maior, trazendo ao público o que ele queria ter, numa linha autobiográfica, mas que sugeria que tudo aquilo estava sendo apenas o começo de uma grande história que ainda estaria por vir.


As críticas seriam ainda mais ferrenhas dali pra frente, pois a banda começou a executar álbuns inteiros de seus artistas preferidos em seus shows, antes de tocar seu material autoral, o que fez dos espetáculos, eventos imensos. Saíram vários bootlegs desses e de outros shows, e muitas acusações foram feitas pela crítica, mas os fãs adoraram a iniciativa, que posteriormente foi oficializada e lançada numa coleção a parte, onde figuram The Number of the Beast do Iron Maiden, Master of Puppets do Metallica e Dark Side of The Moon do Pink Floyd, tudo em versões muito competentes, como tudo que a banda faz.



A qualidade de tudo que o Dream Theater se propunha a fazer aumentava exponencialmente e eles seguiram sem parar, conquistando uma legião de fãs, quase na mesma proporção aos críticos que os acusavam de tudo que eles podiam. No entanto, a banda seguiu e até hoje faz aquilo que quer, mesmo que algumas vezes os resultados não sejam tão satisfatórios quanto nessa sua fase mais clássica.


Metrópolis part II: Scenes from a Memory foi o passo seguinte, um disco conceitual, onde as músicas se interligam para contar uma fantástica história de suspense e mistério, envolvendo vidas passadas, reencarnação e assassinato. Esse trabalho foi o auge de tudo que a banda vinha fazendo até então e agradou os fãs em cheio, levando o Dream Theater a alturas ainda nunca alcançadas, colocando os caras definitivamente entre os grandes. A produção das turnês era espetacular e eles executavam esse disco na íntegra, lado a lado com seus maiores sucessos, deixando qualquer fã maravilhado. Esse álbum, além de ter se tornado um show da Broadway, foi lançado em DVD e CD triplo, Live Scenes from New York, o qual continha uma foto das Torres Gêmeas de Nova York em chamas, bem antes do incidente ocorrido em 2001, que fez a capa ser censurada e relançada sem as torres. A edição original hoje é uma raridade, mesmo esse registro tendo sido relançado recentemente.



E a repercussão do Scenes from a Memory foi tão grande que até hoje ele é uma referência para os fãs, algo que a banda nunca mais repetiu, mesmo tendo seguido caminhos parecidos após essa Era. Para muitos, foi o fim da  melhor época da banda. Depois disso os fãs se dividiram ainda mais. No álbum seguinte, Six Degrees of Inner Turbulence, a sonoridade mudou significativamente, ganhando um tom mais cinematográfico, um pouco entristecido e introspectivo, mas sem abandonar suas influências. Esse álbum é duplo e contém no CD 2 o tema, dividido em várias pequenas partes, compondo uma única canção de mais de 45 minutos.


Talvez uma tentativa de repetir o feito do álbum anterior, mas sem sucesso. Não que seja ruim, na verdade é um excelente registro, mas não é melhor que o anterior. O tamanho e a complexidade permanecem como características marcantes, mas algo de diferente nos diz que dali em diante a conversa não vai ser a mesma. De certa forma, aqui a banda se reinventa e parte para caminhos diferentes sem deixar de ser tudo que sempre foi, talvez se adaptando aos novos tempos, quem sabe?


Aqui os fãs mais técnicos e novas gerações encontraram seu lugar enquanto que os antigos ou se adaptaram ou se desinteressaram. Cada vez mais se ouvia que a música do Dream Theater era para músicos. Já não havia mais críticas sobre falta de sentimento, mas sim o tom que seguiria dali pra frente seria o mais matemático possível, afastando muita gente que poderia gostar muito do som deles.


Train of Tought trouxe uma banda forte, calçada no Heavy Metal, beirando um Thrash a lá Metallica dos anos oitenta, com a complexidade e as viagens lado a lado com um peso pouco visto até aquele momento, e os fãs ficaram um pouco decepcionados, mas continuaram, e o disco acabou indo muito bem, dando origens a ótimas turnês, das quais Live at Budokan foi o excelente registro, lançado em CD triplo e DVD. Tocar em lugares como esse colocou o Dream Theater em altos patamares, pois medalhões como Ozzy Osbourne já haviam tocado por lá e isso significava muito para uma banda.


Mas os bons ventos do Rock Progressivo voltariam a soprar com força nas velas da complexa embarcação chamada Dream Theater e o magnífico Octavarium traria de volta todas as influências de sempre, com uma ênfase e sentimento que até ali haviam sido deixadas de lado. A própria faixa título, com seus 24 minutos de duração, nos remete desde Genesis a Yes, numa canção que faz a alegria de qualquer fã de Rock Progressivo, mostrando uma banda que se supera em suas composições e criatividade e merece o posto de grande e referência máxima no estilo. Outras canções desse álbum merecem destaque, como These Walls, onde realmente a gente sente a força capaz de derrubar as paredes e outros momentos igualmente sensacionais, que fazem deste disco, na minha opinião, o melhor da safra dos caras neste século XXI, sem desmerecer os outros álbuns. Aqui a banda comemora seus 20 anos de estrada e lança Score, CD triplo e DVD, onde podemos conferir excelentes momentos, inclusive com uma orquestra sinfônica tocando junto com os caras. Essencial para todos os fãs e nocivo para todos aqueles que não suportam a banda…


Systematic Chaos foi o álbum seguinte que tentou manter o clima do anterior, mas acabou mesmo é fazendo jus ao nome, sem de forma alguma ser um disco ruim. O caos verdadeiramente sistemático trás de volta às longas suítes, junto com composições de destaque e hits instantâneos entre os fãs, como Forsaken e Constant Motion, pontos mais acessíveis e obrigatórios durante as turnês que se seguiram, como pôde ser visto no DVD Chaos in Motion, lançado posteriormente. E a essa altura novas acusações já circulavam de que o Dream Theater se tornava cada vez mais música para músicos, fato que se destacou ainda mais no passo seguinte, o complexo e pesado Black Clouds & Silver Linings, onde a força do Heavy Metal se alinha às composições intrincadas e difíceis, trazendo uma densidade genial, porém de difícil assimilação, tornando este um registro voltado a fãs específicos e de muita paciência. Podemos notar nesse álbum, que apesar de tudo, há uma certa repetição de riffs e harmonias, fato que gerou acusações de clones de si mesmos, falta de criatividade e cansaço musical, mesmo sendo este um trabalho espetacular, naquilo que se propõe.


E após esse registro temos a saída do grande Mike Portinoy, baterista até então insubstituível, alegando falta de tempo para seus inúmeros projetos paralelos. Ele queria uma pausa que os outros caras não estavam dispostos a fazer. Foi feito então um difícil processo para selecionar outro baterista e Mike Mangini  foi o escolhido para a aparente missão impossível e a banda soltou, dois anos depois, mais um registro de estúdio, A Dramatic Turn of Events, mais um trabalho que faz jus ao nome, pois nessa empreitada as músicas ficaram dramaticamente mais acessíveis e até agradaram os fãs antigos, mas sem a personalidade e impressão de todo o trabalho do Dream Theater até então. O novo baterista consegue cumprir seu papel, mas não tem metade da personalidade  do anterior e sua pegada é bem diferente da máquina forte e precisa que é Mike Portinoy. Veja seu trabalho apenas com o Transatlanctic e depois diga se estou enganado. Diferenças a parte, o fato foi que as mudanças não foram boas para o Dream Theater como eles esperavam. O DVD Live at the Luna Park mostra uma banda competente, mas com mudanças significativas em sua expressão, principalmente nas canções antigas, onde é possível notar as diferenças entre os dois bateristas.


E algum tempo depois, a banda lança seu próximo trabalho, simplesmente Dream Theater, como querendo insinuar um novo começo. Agradou em cheio aos fãs, com composições mais simples, mas cheias de um sentimento nostálgico, quase lembrando os tempos de Images and Words, mas sem deixar de ser atual. Os apelos complexos aqui são menores que nos tempos anteriores, mas não simplórios. Ainda temos a presença marcante de melodias difíceis, mas esse disco nos trás sentimento e demonstra todas as influências que a banda carrega consigo de uma forma quase autobiográfica, gerando um sentimento que há muito tempo não se via nas composições do grupo. Não chega a ser um álbum excelente, na minha opinião, principalmente se compararmos com tudo que a banda veio fazendo desde Scenes from a Memory…, mas é um bom momento muito bem vindo por todos. Os fãs mais exigentes ainda não aceitam Mike Mangini, no entanto o cara cumpre seu papel e ponto. A chama do Dream Theater ainda permanece viva. Houve um DVD também dessa turnê, comemorando 30 anos da banda, Breaking the Fourth Wall, colocando um ponto final em tudo que foi feito até então.


Não, a banda não acabou. Pelo menos por um ponto de vista lógico. O que veio a seguir foi algo inesperado e, até certo ponto, diferente. O duplo The Astonishing veio como o reinício do reinício. Conceitual, interminável. Uma ópera progressiva onde a banda vai aonde nunca foi antes numa odisseia criativa extensa e, até certo ponto, simplória, soando como uma trilha sonora com canções pequenas que se interligam no conjunto da obra. Esse disco trás um Dream Theater que pouco lembra tudo que os caras fizeram em 30 anos, ao menos na minha opinião. Outros fãs podem até reclamar e colocar esse trabalho como o sucessor perfeito do auto intitulado, mas pra mim aqui as coisas recomeçam, trilhando por um caminho perigoso.  Vejo The Astonishing como uma experiência única que no máximo vai nos remeter ao Scenes From a Memory (conceito apenas) ou ao Six Degrees of Inner Turbulence(conceito e montagem de algo maior com músicas pequenas), somente isso. Musicalmente é diferente de tudo que estivemos acostumados a ouvir. Mas não pense que estou malhando o trampo dos caras. De forma nenhuma é um disco ruim. Apenas um trabalho peculiar, específico, que se não for um recomeço, pode ser apenas uma experiência para ficar na discografia. Judas Priest teve seu Turbo Lover, Metallica seu St.Anger e Megadeth seu Risk, todas obras únicas que não agradaram todo mundo e jamais foram repetidos. Muitas bandas tentam caminhos diferentes em suas carreiras, mas nem sempre isso funciona da forma como esperado. Talvez The Astonishing seja uma dessas experiências ou não. A julgar pela turnê que veio em seguida, onde a banda executa o álbum inteiro em formato de teatro com todo mundo sentado, sem tocar nada de sua extensa discografia, parece que o caminho daqui pra frente pode mesmo ser uma completa novidade, assim como o Marillion fez em diversos momentos de sua carreira, executando álbuns inteiros nos shows, como o introspectivo Brave, que gerou dois DVDs em épocas diferentes.


O Dream Theater parece pegar carona nessa e em outras ideias de bandas consagradas, resta saber se funciona tão bem quanto o esperado. Os fãs da música progressiva parecem ter aceitado essa nova fase da banda, mas ainda resta esperar pra ver no que deu. Como sempre fizeram por toda sua carreira, estiveram com esse show no Brasil e em outros lugares da América Latina e parece ter funcionado muito bem.


As últimas notícias da banda em 2018 sinalizam que os trabalhos para um novo álbum em 2019 já começaram e podemos aguardar grandes coisas. Sem dúvida alguma deve vir algo que vai definir de vez os rumos dessa nova fase. Esperamos que as trilhas nos levem a caminhos onde a grande saga metálico-progressiva que se tornou o Dream Theater possa ter mais capítulos marcantes, apesar de todos os prós e contras.


Independente de tudo que se diga sobre eles, a banda sempre se destacou por fazer aquilo que queria e ainda manter uma casta imensa de fãs fiéis que pode mudar, mas acaba sempre seguindo o magnífico trabalho dos caras, sempre curtindo, evoluindo e acompanhando, mesmo que os “haters” de plantão continuem descendo a lenha em qualquer coisa que os caras façam.


Escrevi este texto voltado mais àqueles que estão começando seu caminho com o Dream Theater e de forma alguma minha intenção é criticar qualquer coisa dos caras, até mesmo porque eu nunca escondi minha paixão por eles, mas trata se de um texto de opinião, portanto não perca seu tempo contestando aqui ou ali. Escrevi como a coisa toda soa pra mim, outra pessoa pode pensar diferente, até mesmo trazer informações a mais, enfim. Aqui minha intenção é demonstrar como foi a existência do Dream Theater na minha vida e mais ou menos como eu entendo a trajetória da banda. Então para quem, chegou até aqui recomendo que ouça, curta e tire suas próprias conclusões.


E claro, aproveite para ir em um show dos caras quando tiver a oportunidade, eles sempre estão por aqui, então pode muito bem acontecer a qualquer momento um evento desses. Ouvi falar que em contra partida ao conceito de The Astonishing eles fizeram alguns shows onde tocaram o Images and Words na íntegra. Seria bem legal se isso acontecesse por aqui, quem sabe?



Marcos Falcão.



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